Confecção de um minhocário !
fonte: ESAM
Uma garrafa pet de 2 litros e uma menor de água mineral brita ou pedrinhas, terra, saco de lixo preto, minhocas.
Corte a garrafa pet tirando o bocal.
No fundo da garrafa pet coloque brita (não há necessidade de furar o fundo da pet).
Sobre a brita coloque a garrafa menor (com água e tampa) dentro da garrafa pet.
Sobre a brita coloque a garrafa menor (com água e tampa) dentro da garrafa pet.
Ao redor, despeje a terra e largue as minhocas.
Após terminar, utilize um saco de lixo escuro para envolver a garrafa, pois as minhocas não são acostumadas com claridade.
Não é necessário molhar, pois a garrafinha com água fornece umidade para a terra, a não ser que seja uma região de excessivo calor, molhe de vez em quando, podendo colocar alguns lixos orgânicos sobre a terra para alimento das minhocas.
Depois de dias, ao tirar o saco de volta da garrafa poderemos observar os caminhos das minhocas bem definidos.
Volte a cobrir com o saco de lixo evitando a luz para as minhocas.
Volte a cobrir com o saco de lixo evitando a luz para as minhocas.
Materiais necessários:
garrafas pet, tesoura, terra, mudinhas ou sementes.
fonte:EduardoJaco
Procedimentos:
Deite a garrafa pet e corte um dos lados da “barriga” da garrafa, sem atingir o fundo nem a boca da garrafa.
Faça pequenos furinhos no fundo e coloque terra.
Em seguida, plante as sementes ou as mudas e é só cultivar com cuidado.
Como suporte podemos usar caixas de ovos para que não fiquem diretamente no chão e, de tempos em tempos, estes suportes poderão ser substituídos, pois podem apodrecer com a umidade que escorre do excesso da água pelos furinhos da garrafa.
Escrito por Berenice Gehlen Adams
Escrito por Berenice Gehlen Adams
Aqueles com pouco espaço e pequena produção de resíduos podem optar pelas composteiras em quintais, varandas ou garagens. Elas podem ser construídas com materiais disponíveis, devem permitir a circulação do ar e comportar volume mínimo de um metro cúbico.
A caixa, conhecida como neozelandesa, é a mais tradicional. Trata-se de um engradado sem fundo e tampa e com laterais removíveis (tábuas encaixadas). Um tamanho padrão é o de um metro na base por um metro de altura. Você pode trabalhar com uma caixa, que será montada e desmontada para continuar a compostagem, ou fazer duas ou três unidades. A passagem do material de uma composteira para outra ajuda a homogeneizar a matéria, melhorando a aeração.
Outra boa opção é o cesto telado, feito com tela de galinheiro reforçada com arame ou com tela de metal coberta com plástico.
A caixa, conhecida como neozelandesa, é a mais tradicional. Trata-se de um engradado sem fundo e tampa e com laterais removíveis (tábuas encaixadas). Um tamanho padrão é o de um metro na base por um metro de altura. Você pode trabalhar com uma caixa, que será montada e desmontada para continuar a compostagem, ou fazer duas ou três unidades. A passagem do material de uma composteira para outra ajuda a homogeneizar a matéria, melhorando a aeração.
Outra boa opção é o cesto telado, feito com tela de galinheiro reforçada com arame ou com tela de metal coberta com plástico.
ProcessoJá a compostagem em pilhas não exige equipamento especial, sendo o processo indicado para quem possui espaço e geração de grandes volumes. É a forma mais simples e barata.
O material deve ser acumulado em pilhas, colocadas em locais sombreados para evitar o ressecamento e protegido contra a ação das chuvas. O solo deve possuir boa drenagem, para evitar acúmulo de água embaixo das pilhas, o que provoca mau cheiro e atrai animais.
Faça primeiro uma camada de material seco de 15cm a 20cm, com folhas, palhadas, troncos e galhos picados. Na segunda camada, coloque restos de verduras, grama e esterco. Volte a fazer outra camada de material seco, seguida de esterco e assim por adiante, até atingir 1,5m. O amontoado deve ser plano para evitar acúmulo de líquido.
Adicione água ao montar as camadas. No primeiro mês, revolva o composto três vezes. Verifique sempre a umidade. O composto fica pronto entre 60 e 90 dias e deve ser peneirado em malha de 10mm a 30mm de diâmetro.
Para saber se o fertilizante está no ponto, faça o teste da água: deposite uma porção do composto em um copo. Se ele colorir a água de tons escuros, tendo partículas em sustentação, sua compostagem deu certo. Se o material se depositar no fundo e não colorir a água, ainda não está pronto.
Caso você resolva fazer da compostagem um negócio, a legislação brasileira determina que o fertilizante orgânico apresente mínimo de 40% de matéria orgânica, pH mínimo de 6,0, teor de nitrogênio igual a 1% e relação carbono/nitrogênio na proporção 18/1. Lembre-se de segregar o lixo orgânico com cuidado, sem contato com lâmpadas e pilhas, por exemplo, que contaminam o material com metais pesados.
O material deve ser acumulado em pilhas, colocadas em locais sombreados para evitar o ressecamento e protegido contra a ação das chuvas. O solo deve possuir boa drenagem, para evitar acúmulo de água embaixo das pilhas, o que provoca mau cheiro e atrai animais.
Faça primeiro uma camada de material seco de 15cm a 20cm, com folhas, palhadas, troncos e galhos picados. Na segunda camada, coloque restos de verduras, grama e esterco. Volte a fazer outra camada de material seco, seguida de esterco e assim por adiante, até atingir 1,5m. O amontoado deve ser plano para evitar acúmulo de líquido.
Adicione água ao montar as camadas. No primeiro mês, revolva o composto três vezes. Verifique sempre a umidade. O composto fica pronto entre 60 e 90 dias e deve ser peneirado em malha de 10mm a 30mm de diâmetro.
Para saber se o fertilizante está no ponto, faça o teste da água: deposite uma porção do composto em um copo. Se ele colorir a água de tons escuros, tendo partículas em sustentação, sua compostagem deu certo. Se o material se depositar no fundo e não colorir a água, ainda não está pronto.
Caso você resolva fazer da compostagem um negócio, a legislação brasileira determina que o fertilizante orgânico apresente mínimo de 40% de matéria orgânica, pH mínimo de 6,0, teor de nitrogênio igual a 1% e relação carbono/nitrogênio na proporção 18/1. Lembre-se de segregar o lixo orgânico com cuidado, sem contato com lâmpadas e pilhas, por exemplo, que contaminam o material com metais pesados.
SEPARAÇÃO CLÁSSICA
Úmido
Restos de cozinha, como cascas de frutas, sobras das refeições, talos e folhas de legumes, filtros de café, podas de jardins, grama, etc.
Seco
Todo o restante dos detritos (metais, vidro, papel e plástico)
fonte:casamundo.org.br
fonte:casamundo.org.br